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Os itens 1 e 2 são relativos ao texto a seguir.

OS AVANÇOS NO BRASIL
O Brasil avançou no que diz respeito à educação, ao trabalho e às desigualdades sociais. Isso pode ser comprovado através da síntese de Indicadores Sociais, relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que avaliou as condições econômicas e o padrão de vida da população entre 2001 e 2011. Bem-estar, garantia de direitos humanos e sensação de insegurança são alguns dados consolidados que estreiam nesse estudo, o primeiro que analisa também o cotidiano das pessoas. (...)

SINAIS DE MELHORA

A expectativa de vida do brasileiro subiu para 74 anos e 29 dias, a elevação anual tem sido de três anos em média.
Com isso, o número de idosos é cada vez maior. O número de pessoas com mais de 60 anos passou a 9% da população em 2001 para 12% em 2011.
51,3% dos jovens de 18 a 24 anos estão na universidade, contra 27% em 2001. Entre os pretos e pardos nessa faixa etária o percentual saltou de 10,2% para 35,8%.
56% dos trabalhadores com mais de 16 anos são empregados formais. O rendimento médio teve um aumento real de 16,5% nos últimos dez anos. (...)
MENEZES, Tâmara. Os avanços do Brasil.. In: Revista Isto É. 5 dez/2012 – Ano 36 – n o
2 247, p.50. (Fragmento)
Assinale a alternativa que não corresponde às informações do texto
 
Aumentou a presença de jovens nas universidades, entre 18 e 24 anos
 
Os índices foram apresentados por uma instituição do Brasil.
 
O aumento do emprego formal reduziu as desigualdades sociais.
 
A elevação do percentual de idosos reflete o aumento da expectativa de vida.
 
Mesmo com os sinais de melhora persiste a sensação de insegurança.

 
 
 
Ainda de acordo com as informações das questão anterior
Assinale a única alternativa que não foi considerada na síntese apresentada
 
Universitários jovens.
 
Condições econômicas.
 
Movimentos sociais.
 
Direitos humanos.
 
População de idosos.
 
 
 
(...) Na contramão da pressa, estão surgindo em todo o mundo movimentos que pregam a
“desaceleração”, como o slow movement e o “clube da preguiça”. Um dos precursores do slow movement foi o jornalista escocês Carl Honoré, autor do livro Devagar, como um movimento mundial está desafiando o culto da velocidade (Editora Record. 2005, 352 páginas), que se tornou best-seller em vários países.

(...) Foi por meio de seus dois filhos que Carl Honoré percebeu que a vida estava passando
rapidamente. Ele lia histórias para as crianças, sem paciência, e até comprou um livro em que se aprendia a contar histórias em um minuto. Então, percebeu que estava fazendo muitas coisas cada vez em menos tempo. Por isso era preciso desacelerar. (...)
Para Honoré, viver devagar significa fazer tudo melhor e aproveitar mais. Com isso, os adeptos são mais saudáveis porque o corpo tem tempo para descansar; são mais produtivos porque estão mais relaxados e concentrados e, por isso, tornam-se mais criativos; e, por fim, possuem relacionamentos mais íntegros porque têm mais tempo de se dedicar às pessoas. (...) CRUZ, Edson. Tirania da urgência. Revista PUC Minas, Belo Horizonte, n.º 4, 2011, p.33. (Fragmento)

O slow movement é um movimento oposto à pressa e à falta de tempo, características de muitas sociedades contemporâneas. Qual alternativa está de acordo com as informações do texto?
 
A pressa das pessoas é copiada, automaticamente, pelas crianças.
 
A “desaceleração” é um movimento social, mesmo que, ainda, em pequena proporção.
 
Por ter uma pequena abrangência, o slow movement é insignificante.
 
A “desaceleração” diminui a capacidade de trabalho e de criação das pessoas.
 
A falta de tempo e a pressa tornam as relações sociais mais duradouras.
 
 
 
A luta contra as drogas tem sido um dos maiores desafios às sociedades contemporâneas. Dicotomias como a pura repressão ou a simples legalização do uso não respondem adequadamente à questão. Por isso, abordagens que mesclam diversos tipos de ação e buscam reduzir os danos aos usuários e à sociedade têm sido cada vez mais utilizadas. É preciso, ainda, recuperar o poder do Estado como garantidor de direitos, entre os quais a mobilidade,a saúde pública, o horizonte profissional dos mais jovens e, como mais difícil de todas as tarefas, a reincorporação de pessoas que estão à margem da sociedade. A famosa “Cracolândia”, área da cidade de São Paulo que virou símbolo do domínio do crack sobre milhares de pessoas, é o melhor exemplo. (...) ABRUCIO, Fernando. Aonde quer chegar a ação na Cracolândia?Revista Época. São Paulo: Globo, 16 janeiro 2012, n.º 713, p.14. (Fragmento)
A violência nas sociedades pode ser motivada por vários fatores, entre eles a influência das
drogas. O texto revela que o problema é complexo porque
 
o uso das drogas é restrito aos jovens das grandes cidades.
 
os marginalizados são integrados à sociedade pelo uso da força.
 
a legislação referente ao uso das drogas é inexistente.
 
a participação do Estado e outras ações são necessárias para a resolução do problema.
 
a repressão é eficaz no controle e uso da droga.
 
 
 
A INTERNET TEM OUVIDOS E MEMÓRIA
[...] As redes sociais são ótimas para disseminar ideias, tornar alguém popular e também
arruinar reputações. Um dos maiores desafios dos usuários de Internet é saber ponderar o
que se publica nela. Especialistas recomendam que não se deve publicar o que não se fala
em público, pois a Internet é um ambiente social e, ao contrário do que se pensa, a rede não acoberta anonimato, uma vez que mesmo quem se esconde atrás de um pseudônimo pode ser rastreado e identificado. Aqueles que, por impulso, se exaltam e cometem gafes podem pagar caro.
Com relação à exposição da vida particular nas redes sociais (Internet) a conclusão do autor é que
 
na Internet, o anonimato garante a privacidade pessoal.
 
não é recomendável expor sua vida pessoal na rede.
 
a Internet é um espaço social totalmente confiável.
 
não há como ser identificado e rastreado na Internet.
 
a exposição total da vida particular só traz benefícios.
 
 
 
No texto, o autor afirma que a Internet é um ambiente social, isso significa principalmente que
 
através da Internet é possível interagir com as pessoas.
 
a adesão massiva à rede faz dela um ambiente social.
 
a Internet é um espaço que estimula a fofoca e a difamação.
 
os usuários da Internet são pessoas educadas e discretas.
 
a Internet propaga ideias e divulga a vida privada dos usuários